Como contam os Sumérios, toda essa história começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada – ou estava, mas não como a conhecemos – e era um grande planeta chamado Tiamat.

Terra – 480.000 a.C. para 100.000 a.C. – A CHEGADA DO PLANETA NIBIRU

Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos. Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta história, Nibiru foi criado pela Federação Intergaláctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a história da Terra.

Nibiru está habitado por seres conscientes, que na Bíblia recebem o nome de Nefilins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru, há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Nibiru é aproximadamente 4 vezes maior que a Terra, e há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo segundo planeta e de quando ele retornará. Talvez nunca se foi realmente(?). Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, os Nibiruanos chegaram á Terra. A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos sirianos de Sírius B, neste momento e outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Arcturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.

Por que os nibiruanos vieram à Terra?

Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: 1. cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus (que já estava aqui, devido a experiências genéticas de outras orbes com a fauna existente, implantada há outros tantos milênios) para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção do planeta Nibiru da radiação que varria o espaço, após a grande guerra galáctica; seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru. 2. tinham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos (o povo do Leão, leia-se Esfinge), o corpo humano de DNA duplo (duas hélices) para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução. Os Annunákis de Nibiru quando chegaram à Terra tinham naves, naquela época mais adiantadas do que as que são possíveis produzir hoje, com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. 

Eles são, junto com os reptilianos, a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra, na nossa história recente. Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou na Terra a bordo de Nibiru, era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo, estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos. Isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de 6 bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.

A Relação dos Preiadianos e dos Nibiruanos

Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra, que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo. A vida existe em toda a estrutura do átomo e, portanto, do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existem.

Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais, não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim, a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética, sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar, o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra recente.

Um Relato de Anubis sobre Nibiru

Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de “deuses” pertencem a diversos povos. Mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e, ainda, o fato de que os sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.

A Relação de Nibiru e Órion

Em Nibiru, haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura. O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleiadiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion.

Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e, ao final da grande guerra galáctica, estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais de meio milhão de anos, não florescia uma nova matriz genética. Então, Nibiru resolve visitar a Terra, que nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução. O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru à Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra, através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.

As Consequências da Volta de Nibiru ao nosso Sistema Solar

Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem em 2060, outros em 3600, mais exatamente deve saber a NASA. Porém, o fato é que nos últimos 480 mil anos, o nosso visitante errante nos chegou a cada 3600 anos e o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.

Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos pólos terrestres. De acordo com alguns cálculos e associações, a próxima visita estaria marcada para pós 2012, unindo o conhecido Calendário Maia e sua proposta de data para a era da luz (Cinturão de Fótons) e o retorno de Nibiru. São possibilidades.

O Povo Dogon e sua Relação com Sirius

Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que orbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico. Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C. Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius (a 8,6 anos-luz da Terra). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A – é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala – mais pesado do que todo o ferro da Terra – e gira sobre o próprio eixo. Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez somente em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX, se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 mil toneladas).

A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das 4 principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.

As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa ‘arca’, em companhia do ‘fogo e do trovão’. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (baleias, golfinhos, sereias, tritões e ri). O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto de Sírius. Dizem os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A. Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.

Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po significa ‘a menor semente’ e Tolo, ‘estrela’. A ‘semente’, nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe.Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.

A Ciência Confirma o Mito Dogon

Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A.

Sírius B é menor do que o planeta Terra. O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po significa ‘a menor semente’ e Tolo, ‘estrela’. A ‘semente’, nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem. Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe. Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca. Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.

Quem são os Sirianos

Os sirianos trabalham desde o plano da 3ª até a 6ª dimensão de consciência, representado por mais de 20 grupos distintos provenientes da constelação do Cão Menor, onde está localizado Sírius; são compostos não apenas por humanos, mas também por outras formas de vida que não têm correlação com as encontradas na Terra, e outras ligadas à energia dos cetáceos, onde fazem um resgate direto das formas de vida animal e vegetal do planeta.

Possuem grandes centros e fazem a correlação dos registros quânticos dessas formas de vida a serem também inseridas no resgate atual e no resgate temporal das espécies extintas na Terra. Alguns grupos de sírianos fazem contato via canalização com humanos, na tentativa de ajudar no despertar de consciência e eles não viajam no universo como nós na Terra compreendemos, pois viajam no tempo de um lugar para outro por condução do pensamento.

A Hierarquia de Sírius consiste de uma federação multidimensional de diversas civilizações dentro do sistema de Sírius. A história do passado da Terra é tão especial, que outras civilizações galácticas além dos sirianos, têm influência sobre as questões da Terra.

Uma outra maneira pela qual os sirianos aparecem na forma física aqui são como “sementes estelares” humanas, aqueles que passaram a maior parte de suas vidas em um corpo siriano, mas escolheram encarnar como um humano da Terra para um propósito específico, ou através de nascimento ou como “entrantes”. Há também os que vem como emissários, que escolheram passar a maior parte de suas vidas neste ciclo, como humanos terrestres, e a maioria deles estão ou estiveram no processo de serem “despertados” por seus guias de Sírius em outras dimensões.

Estes guias estão trabalhando com os Corpos de Luz dos seres físicos, bem como com seus corpos físicos, mentais e emocionais, para prepará-los para vir para a consciência total.Também, os sirianos, assim como os cetáceos, tem enormes capacidades telepáticas e psíquicas. A comunicação telepática é concentrada através do quarto chakra, o cardíaco, mais do que com o quinto e o sexto chakras. Isto faz com que a comunicação seja muito mais amorosa do que apenas palavras ou pensamentos.

Os sirianos também ajudaram geneticamente a cocriar as formas golfinho/baleia, e esta é uma razão pela qual muitos espíritos sirianos são tão atraídos aos que estão encarnados na Terra como cetáceos.

A Atuação dos Sirianos no nosso Planeta

Os professores e mestres de Sírius, por intermédio das Escolas Sagradas da Atlântida e do Egito, transmitiram à Terra a compreensão da natureza das técnicas da criação, utilizadas pelo Elohim e os Arcanjos, bem como o projeto e função do Corpo de Luz Angélico Humano e sua relação com o tempo e espaço, dentro de diferentes estruturas dimensionais.

Nesta parceria mais recente, os Mestres Sirianos ajudaram a transmitir para as Grades Diamante da Nova Terra, os Códigos de Luz para a primeira e grande atualização do Corpo de Luz Diamante. Esta atualização destina-se a regular o Corpo de Luz à sua nova função como um Veículo de Luz Multidimensional (Mer-ka-ba). Ondas de luz intensas estão sendo transmitidas a partir de Sírius, e estas carregam os padrões de ondas e frequências das novas calibrações do Corpo de Luz.

O Olho de Hórus: Um Símbolo de Sirius

Esta é uma imagem do “Olho de Horus” de Sírius, símbolo que foi ensinado aos iniciados nas antigas Escolas Egípcias de Mistérios, pelos Mestres de Sírius.

A imagem mostra como a glândula pineal no cérebro humano foi o local principal para a Criação e Manifestação, que era o significado e propósito do símbolo do “Olho de Horus”. Assim, quando o olho de Horus ou a glândula pineal é fortemente ativada pelas transmissões de Luz, a partir do sistema da Estrela de Sírius, significa que uma energia poderosa de Criação e Manifestação está em curso.

Os Conselhos da Terra estão recebendo Novos Modelos para Formas Superiores de Vida e de Consciência na Terra. Aqueles que não estão recebendo as transmissões (os que ainda não despertaram) irão continuar com suas vidas no âmbito da realidade que conhecem, até que estejam prontos para se graduarem para a estrutura multidimensional que está sendo realizada agora.

A Raça de Órion: Os Reptilianos Ari-An (Arianos)

Uma das mais antigas raças das estrelas, neste setor do Universo, é a reptiliana Ari-­An, a qual descende dos ancestrais dinossauros no sistema de estrelas da Constelação de Órion. Governados por rainhas, criaram o mais poderoso império da galáxia. Os guerreiros Ari-­An eram inigualáveis em ferocidade e bravura, e o Império Ari-­An de Órion insuperável em poder, conquista e tamanho.

A Constelação de Órion (O Caçador), com seu cinturão de 3 estrelas centrais, popularmente conhecidas no Brasil como as “Três Marias”, são: Mintaka, Alnilan e Alnitak. As 4 estrelas externas são Betelgeuse (cor laranja, em sentido anti­-horário), Saiph, Rigel (azul grande) e Bellatrix.

Este conjunto de 3 estrelas representa o cinturão do gigante. Sabendo encontrá-las, encontra-se a constelação completa facilmente.

Ele representa a porção leste do céu logo após o crepúsculo. A constelação de Órion está destacada na figura – perceba como é fácil identificar o padrão após encontrarmos as Três Marias. Elas estão envolvidas por um trapézio formado por 4 estrelas de primeira magnitude: Alfa de Órion (Betelgeuse), de coloração mais avermelhada, representa o ombro direito de Órion, temos em seguida Gama de Órion (Bellatrix) como o ombro esquerdo, Kapa de Órion (Saiph) é o joelho. A última estrela do trapézio é justamente a que está oposta à Betelgeuse – Beta de Órion (Rigel), uma estrela que também se destaca, representando o pé direito de Órion.

A constelação de Órion é um mundo de proporções bem maiores do que a Terra, próximo ao tamanho de Saturno, com cerca de 107456 quilômetros de diâmetro equatorial e 98500 quilômetros de diâmetro polar, um mundo com natureza variável onde, além das selvas e savanas semi-áridas, existiam grandes desertos de rochas e cadeias montanhosas com mais de 24 mil metros de altura.

Rico em oxigênio, com taxas de cerca de 37% de oxigênio, contra nossa taxa aproximada de 21% do mesmo composto.As formas de vida desenvolvidas na constelação de Órion eram, em grande parte, Draconianas e de Insectóides, com grande capacidade de adaptação ambiental, possuindo genes do arquétipo Adâmico (Adam Kadmon) que tinham sido inseridas pelos governantes e seus colaboradores há milhares de anos antes, ainda nos planos sutis.

Esse sistema Estelar ou Solar era um importante ponto estratégico, pois ele situa-se numa relação geométrica de vista para as profundezas da nossa Via Láctea; e esse corredor dá acesso à outras constelações e mundos com grande potencial mineral e energético, que também foram colonizados e multiplicadores de diversas formas de vida, o qual permitiam um acesso direto ao aglomerado de Aldebaran e às Híades, bem como a passagem para as Plêiades.

Portanto, a posição do Sistema Solar de Órion era um ponto de vital importância para os interesses dos governantes e seus colaboradores, pois com o poder sobre esse sistema, seria possível desenvolver a dissipação do vírus do poder e da corrupção através de seus enviados encarnados, que mantinham a consciência do jogo político que estava sendo implantado nesse setor. Um fator que pode parecer superficial, mas é de vital importância para o expansionismo dessa civilização, era a sua pequena distância de Alnitak de 25 anos-luz, que equivale à distância da Terra à Vega, permitindo assim um forte raio de ação das formas-pensamento que cada alma gerava no seu processo criativo.

A cristalização material dentro da 3.ª dimensão física desse mundo, iniciou-se há cerca de 645 milhões de anos, em paralelo com manifestações também materiais da Terra. A parcela do código genético e genes da estrutura adâmica, permitiu que parte dos Draconianos desse mundo sustentasse na sua estrutura fisiológica, uma semelhança com os humanoides que eram os primeiros protótipos da forma Draco que viria a ser obtida em Vega, pouco depois. Essa raça manifestava capacidades bem mais refinadas de percepção extra-sensorial em relação aos outros Draconianos, pois as outras formas de vida draconianas que desenvolviam a percepção consciencial individual eram mais robustas e animalescas devido ao seu elevado poder de adaptação para a sobrevivência em diferentes situações ambientais.

Assim, esses Dracos, que denominaremos de Alfa Dracos, tinham uma capacidade cerebral e racional bem mais desenvolvida e penetrante que seus irmãos e parentes planetários e por essa razão, passaram, ao longo de poucos anos de reprodução, a estruturar a sua civilização para liderar e conquistar uma forte aliança com seus irmãos, não dividindo forças, como já tinha ocorrido em outros setores do planeta, com outras divisões raciais que lutavam entre si. Todas essas formas de vida possuíam inteligência e viviam em comunidade, dado serem o resultado criativo das antigas civilizações de outras eras, que já tinham ascensionado para patamares mais sutis, sendo portanto o resultado genético conseguido.

A raça Alfa Draco conseguiu unificar todas as divergências raciais e intelectuais criando uma civilização em castas e, gradualmente, em socialismo, onde cada qual participava de forma aberta para a comunidade, fazendo assim com que a unificação/consciência se tornasse cada vez mais coesa. Dentro das 7 manifestações raciais principais da constelação de Órion existia a Cenak, que possuía poderes de projecção mental e materialização de objetos do plano astral, que eram usados para ajudar na formatação da tecnologia que os Alfa Dracos estavam plasmando, através da sua intuição. Com isso os Cenak e os Alfa Dracos detinham um poder e penetração consciencial muito profunda no restante da civilização. Essa união ajudou a sedimentar uma poderosa tecnologia em que a ciência computacional e psíquica foi sendo composta de forma a gerar uma tecnologia inédita nesse quadrante que lhes permitia, através de psicometria cerebral, vasculhar os outros planetas e verificar o tipo estrutural dos astros mais distantes como se fossem projeções mentais via satélite. Esse método é ainda usado na atualidade pelos projetores conscientes do Governo Secreto da Terra (SGS/Elite/Cabala), que estão ligados a ramificações desse grupo.

Gradualmente, os habitantes de Órion desenvolveram sua tecnologia de navegação sideral, a qual lhes permitiu visitar os planetas vizinhos e lá construírem bases avançadas para a colonização lenta mas consistente desses outros mundos. Como nem todos tinham as condições ambientais necessárias à sobrevivência das 7 raças do planeta Órion, foram construídos grandes complexos na superfície, e posteriormente no subsolo, para validar o processo de colonização. Foram também criados grupos de trabalho e comunicação com as formas de vida existentes em cada mundo para as estudar e enraizar laços de amizade e colaboração mútua. Nesse processo, eles encontraram cerca de 630 formas de vida com capacidade intelectual e desenvolvimento que merecia ser explorada para a formação de uma nova linha existencial de comunicação social, onde essas formas de vida foram sendo treinadas e estudadas para que pudessem desenvolver-se junto das raças dominantes de Órion. Nesse papel, a raça Cenak foi a que melhor pôde ajudar no projeto, pois com suas capacidades psíquicas ajudou a desenvolver uma comunicação e troca de favores, evitando assim as guerrilhas e mal-entendidos.

Os Saurianos

Como o nome indica, Saurianos são as raças ligadas ao arquétipo dos Sáurios, que envolvem diversos tipos de seres e que constituem parte do arquétipo dos Draconianos, visto que este último é muito amplo, envolvendo cerca de 700 espécies, as quais tiveram a sua origem primordial na estrutura de Répteis e Dinossauros.

Segundo alguns registros akáshicos secretos, os Grays possuem na sua estrutura genética, derivada de Vega, uma percentagem de genética saurina, portanto ligados sutilmente ao que normalmente é denominado como Draconiano pelos nossos canais na Terra.

Na realidade, existe uma grande confusão em relação ao termo ou denominação Draconiano, pois as pessoas discriminam-nos como sendo grandes e perversos répteis, o que não é verídico. Tal como a nossa raça humana, nas suas diferenças, engloba pessoas ligadas à luz ou às trevas e não generalizamos por esse fato, também neste caso, sendo os Draconianos uma forma racial com cerca de 700 derivações, muitas delas são de poderosos seres de amor e de Mestres.

A energia genérica dos Draconianos está presente no arquétipo da constelação de Zeta Reticulum (Greys), onde se situa o centro de operações de colonização e invasão dos Grays. Em Sírius, também existem diversos mundos onde o arquétipo de Sáurios, e portanto Draconianos, está manifestado, assim como muitos insectóides, que poderiam ser diferenciados entre uma das linhagens derivadas dos antigos Draconianos de há alguns bilhões de anos em nosso passado estelar, época em que essas ramificações foram condicionadas através de seleção natural e manipulação genética, de acordo com as necessidades de cada planeta.

A espécie Draconiana e suas 700 derivações estão presentes em milhares de pontos da nossa galáxia, portanto, são uma raça primordial devido às suas características de sobrevivência em ambientes extremos e, tal como muitas formas humanas geneticamente desenvolvidas, possuem capacidades superiores.

Anubis Fala sobre o Futuro da Terra

Anubis Revela O Sistema Espiritual do Universo

Os Grupos de Alma da Terra
Neste momento, há um imenso grupo de almas usando a Terra – os Sirianos Terrestres. Este particular grupo de almas é um grupo para o qual o corpo físico, com 2 fitas de DNA, foi criado. Todas as almas na Terra usam os veículos de DNA de 2 fitas, sem se darem conta da sua verdadeira origem planetária.

Na Terra, há também muitos outros grupos de almas menores. As Sementes Estelares e os Walk-ins constituem alguns destes grupos menores.

Agora, olhemos o Grande Plano Divino: nosso universo é uma parte do Divino Criador. O Divino Criador, a quem eu me referirei apenas como Ele por uma questão de simplicidade, estava em um estado de primazia absoluta e perfeição e, COMO ELE ESTÁ SEMPRE EM EXPANSÃO, o Divino Criador decidiu que Ele desejava experimentar mais de Si mesmo. Para fazer isto, Ele teve que fragmentar a Si mesmo em muitos pedaços e Ele fez justamente isto. Ele se fragmentou em milhares de pequenos Divinos Criadores. Cada um era uma cópia Dele, e Ele os chamou de Primeiras Almas-Fonte. Cada uma tinha a habilidade de criar, manifestar, entender e sentir emoções de todo tipo. Em essência, elas eram deuses como Ele.

Por isto é que falamos que vocês são deuses encarnados, da mesma forma que nós somos deuses encarnados. Cada um de vocês é um fragmento do Divino Criador, como eu e todos os outros. Cada um de nós é igual a Ele, desde que temos os mesmos poderes de entender, criar, etc. É o que nós fazemos com nosso poder e é “como” nós o sentimos que provoca os sentimentos de desigualdade.

Estas Primeiras Almas-Fonte foram divididas em duas linhas de evolução: Angélica e Encarnada. As almas encarnadas têm 12 dimensões através das quais evoluir e as almas angélicas têm 7 reinos para seu processo evolutivo. Os anjos e os encarnados não podem evoluir um sem o outro, o que significa que eles tem que trabalhar juntos para a evolução de todos. “Para evoluir, as almas precisam experimentar algo que crie desenvolvimento.”


Fonte: Portal 2013 BR


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