O que são os Chemtrails (Rastros Químicos) nos céus?

Não vamos falar sobre a questão dos chemtrails serem uma guerra biológica ou uma teoria da conspiração que a mídia nega todos os dias. Vamos direto ao ponto! Afinal, que elementos compõe os rastros químicos e o quanto eles são perigosos para os humanos?

Confira algumas pesquisas:

Os rastros químicos são agentes bio-químicos, lançados no espaço aéreo de vários países por aviões de pulverização. Isto faz parte de um plano, para debilitar e adoecer a população comum.

Os Chemtrails (Rastros químicos) passaram de lendas urbanas, para pesquisas sérias e debates em mídia mundial pois realmente tem chamado a atenção. Não pela confusão com a condensação das turbinas mas sim, pelo fato de ser algo bem diferente e que, uma criança já pode distinguir como diferença. Há duas décadas atrás até poderiam nos enganar, hoje, não mais. Neste vídeo abaixo um compilado de situações onde os rastros químicos são vistos, filmados e até debatidos na TV, em programas que especulam a ligação dos Chemtrails com a guerra climática.

Os “Chemtrails” (rastros químicos) estão sendo vistos até nos desenhos animados: Os Vingadores, Animatrix, Dans Lego e outros. Estão condicionando as crianças a se acostumarem com os rastros químicos. A Força Aérea nega qualquer envolvimento: “Não temos conhecimento sobre o assunto.”
Será que faz parte da Guerra climática? Ou quem sabe da Geoengenharia projeto que produz nuvens químicas para deter os raios do sol evitando o aquecimento global? Na verdade ninguém tem certeza sobre o assunto. Mas é algo preocupante pois os rastros químicos são compostos de “Iodeto de prata” e “enxofre.” (entre outros).

Fonte: Verdade Mundial

Vamos aos elementos:

óxido de alumínio (Al2O3) é um composto químico de alumínio e oxigénio. Também é conhecido como alumina, um nome usado frequentemente pelas comunidades mineira, de cerâmica e da ciência dos materiais.
O óxido de alumínio é o principal componente da bauxita, o principal minério de alumínio. Industrialmente, a bauxita é purificada em óxido de alumínio através do processo Bayer, e o óxido é depois convertido em alumínio metálico pelo processo Hall-Héroult.
As pedras preciosas rubi e safira são compostas principalmente por óxido de alumínio e as suas cores características são-lhes dadas por traços de impurezas.
Seu uso mais significativo é na produção do metal alumínio, embora seja usado como um abrasivo devido à sua dureza e como um material refratário devido a seu alto ponto de fusão («Alumina (Aluminium Oxide) – The Different Types of Commercially Available Grades». The A to Z of Materials. Consultado em 27 de outubro de 2007. Arquivado do original em 10 de outubro de 2007).

Óxido de alumínio em pó é frequentemente empregado como um meio para cromatografia.
Em agosto de 2004, cientistas norte-americanos em trabalho para a 3M desenvolveram uma técnica para formar uma liga de alumina e terra rara, produzindo um vidro bastante resistente.

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome químico: óxido de alumínio Fórmula química: Al2O3 Sinônimos: alumina; alumina ativada; alfa alumina. CAS: 1344-28-1 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Número CAS: 1344-28-1 90%-100% PERIGOSO 3. IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS CUIDADO! PODE CAUSAR IRRITAÇÃO NA PELE, OLHOS E TRATO RESPIRATÓRIO. EFEITOS POTENCIAIS PARA A SAÚDE • Por inalação: prejudicial principalmente quando em forma de pó. Tosse ou dificuldade respiratória podem ocorrer em caso de inalação excessiva. • Por ingestão: nenhum efeito adverso é esperado. • Contato com a pele: pode causar irritação, vermelhidão e dor • Contato com os olhos: nenhum efeito adverso é esperado’, mas pode causar irritação. • Exposição Crônica: nenhum efeito adverso é esperado. 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS CONTATO COM A PELE: Imediatamente lave com água por 15 minutos Retire as roupas contaminadas e lave com água e sabão antes da reutilização. Se aparecerem sintomas como irritação, leve a vítima para o hospital. INALAÇÃO: Saia da área contaminada. Leve a vítima para um local arejado. Se a vítima apresentar dificuldade respiratória, leve ao médico. CONTATO COM OS OLHOS: Lave com água durante 15 minutos no lava-olhos. Se aparecerem sintomas como irritação, leve a vítima para o hospital. INGESTÃO: Dê bastante água e encaminhe para o médico.

O óxido de alumínio foi removido da lista de produtos químicos da EPA em 1988.

Bário: Identificação da substância Símbolo: Ba Nº CAS: 7440-39-3 (bário metálico) Descrição e usos O bário ocorre na natureza somente na forma combinada e as principais são a barita (sulfato de bário natural) e a witherita (carbonato de bário natural). Também é encontrado em quantidadestraço em rochas ígneas e sedimentares.

A barita é a principal fonte de obtenção de bário metálico que, juntamente com seus compostos, são usados na fabricação de diversos produtos industriais, como plásticos, vidros, cerâmicas, eletrônicos, têxteis, lubrificantes, ligas metálicas, sabão e borracha. O sulfato de bário é usado na clínica médica como contraste em radiografias. Comportamento no ambiente A principal fonte de bário no ar atmosférico é a emissão industrial, particularmente combustão de carvão e óleo diesel e incineração de resíduos.

A concentração do metal no ar geralmente é menor que 0,05 µg/m3 , com relato de valores entre 0,00015 e 0,95 µg/m3 . O bário ocorre naturalmente na maioria das águas superficiais e sua concentração depende do teor de bário lixiviado das rochas. A água potável contém concentrações <100 µg/L de bário e o metal pode estar presente na água subterrânea. Os teores no solo variam de 15 a 3500 ppm (parte por milhão) em peso seco. Emissões antropogênicas de bário podem ocorrer a partir da mineração, refino e tratamento de minérios de bário e da fabricação de produtos de bário. A queima de combustíveis fósseis também pode liberar o metal. O tempo de permanência das partículas no ar depende do tamanho, mas invariavelmente estas acabam se depositando no solo. Emissões na água podem ocorrer durante a purificação do minério barita e o subsequente descarte dos efluentes. O bário é encontrado em muitos alimentos e a maioria contém menos de 0,002 mg/g, exceto castanhas do Brasil que podem conter altas concentrações do metal (até 4 mg/g). Exposição humana e efeitos à saúde O bário não é um elemento essencial ao ser humano. A toxicidade do metal é produzida pelo cátion livre e os compostos muito solúveis são mais tóxicos que os insolúveis, como o sulfato de bário.

A principal via de exposição da população geral é a ingestão de água e alimentos. Referência/Sites relacionados KLAASSEN, C.D. (ed). Casarett and Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8th ed. 2013. 1454 p. http://www.iarc.fr/ http://www.epa.gov/ http://www.who.int/en/ http://www.atsdr.cdc.gov/ http://www.toxnet.nlm.nih.gov/ http://www.mma.gov.br/conama/ http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/Portaria_MS_2914-11.pdf Divisão de Toxicologia Humana e Saúde Ambiental Janeiro de 2012 Atualizado em março de 2017.

A ingestão de pequenas quantidades de bário em curtos períodos de tempo pode provocar vômito, cólica estomacal, diarreia, dificuldade respiratória, alteração da pressão sanguínea, adormecimento da face e debilidade muscular. A ingestão de altas quantidades de compostos de bário solúveis em água ou no conteúdo estomacal pode causar alterações no ritmo cardíaco e paralisia, e levar a óbito se não houver tratamento.

https://cetesb.sp.gov.br/laboratorios/wp-content/uploads/sites/24/2013/11/Bario.pdf

(CETESB, 2017).

INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE INTOXICAÇÃO PELO BÁRIO, GOIÁS – JUNHO DE 2003

INTRODUÇÃO O Sulfato de Bário (BaSO4 ) é um sal insolúvel em água ou em gordura, e normalmente não é absorvido pela mucosa gastrointestinal. É utilizado mundialmente como contraste em exames radiológicos, administrado por via oral ou retal. Os principais exames realizados com este contraste são o enema opaco, a radiografia de esôfago, estômago, intestino e dos vasos da base do coração. Alguns sais de bário, como sulfeto e cloreto, são absorvidos pela mucosa gastrointestinal e podem levar a reações tóxicas leves (náusea, vômito, diarréia, dor abdominal) e graves (arritmia cardíaca, parestesia de membros superiores e inferiores, crise convulsiva e coma). Em 02 de junho de 2003, o Centro de Informações Toxicológicas (CIT) do estado de Goiás notificou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a ocorrência de 73 pessoas que adoeceram após exposição a solução de sulfato de bário (BaSO4 ), utilizado como contraste em exames radiológicos, no período de 29 de abril a 02 de junho de 2003. Entre os doentes, 14 pessoas foram a óbito, com uma letalidade de 19%. No mesmo dia, o Departamento de Vigilância Epidemiológica (DEVEP) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) foi notificado e convidado a cooperar com a investigação do surto, juntamente com técnicos da ANVISA, Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES/GO), Secretaria Municipal de Goiânia (SMS/Goiânia), entre outros colaboradores. Os objetivos nesta investigação foram: • Descrever o surto por tempo, pessoa e lugar; • Identificar possíveis fatores de risco e • Recomendar medidas de prevenção e controle.

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_eletronico_epi_ano03_n03.pdf

(Secretaria de Vigilância e saúde, 2003)

Estrôncio: O estrôncio-90 (Sr-90) é um dos isótopos radioativos do estrôncio, um elemento encontrado na natureza. O estrôncio-90 é um produto da fissão nuclear e é altamente radioativo. O estrôncio radioativo é prejudicial para humanos, pois é facilmente absorvido pelo corpo humano, acumulando-se nos ossos e dentes. A exposição aos isótopos radioativos do estrôncio também pode aumentar o risco de câncer.

O estrôncio é um elemento químico natural, de símbolo Sr e número atômico 38 na tabela periódica. É um metal de coloração prateada brilhante à temperatura ambiente, que rapidamente oxida-se na presença de oxigênio do ar, adquirindo uma tonalidade amarelada. O estrôncio é altamente reativo e, quando cortado em pedaços pequenos, inflama-se quando exposto ao ar. Na forma dos compostos carbonato de estrôncio e nitrato de estrôncio é usado para adicionar uma cor vermelha viva à fogos de artifício.
O estrôncio possui 28 isótopos conhecidos. Isótopos são diferentes átomos do mesmo elemento, que possuem o mesmo número de prótons, mas um número diferente de nêutrons em seus núcleos atômicos. Apenas quatro dos isótopos do estrôncios são elementos estáveis. Destes, o mais comum é estrôncio-88, que possui 88 nêutrons em seu núcleo.

Quimicamente, o estrôncio radioativo comporta-se de forma semelhante ao cálcio, então, o corpo humano tende a usá-lo da mesma forma que usaria o cálcio e o isótopo acaba parando nos ossos e dentes. O estrôncio-90 acumula-se na medula óssea e interfere com a habilidade do corpo de produzir células sanguíneas saudáveis. Isso leva a anemia e interfere com a capacidade do sangue de coagular corretamente. Como o estrôncio torna-se parte dos ossos, não é eliminado do corpo e continua a causar danos. Embora baixos níveis de exposição possam não ser prejudiciais, exposição a longo prazo ao estrôncio radioativo pode aumentar o risco de câncer, como a leucemia.
https://www.ehow.com.br/hidrogenio-nenhuma-familia-fatos_261265/
(EHow Brasil)

Sulfato de Cobre: Intoxicação aguda por sulfato de cobre: caso clínico

A intoxicação aguda pelo sulfato de cobre é rara e frequentemente acidental. Manifesta-se por náuseas, vómitos, diarreia, anemia hemolítica e, nos casos mais graves, insufi ciência renal, insufi ciência hepática e coma. Os autores descrevem um caso clínico de intoxicação voluntária por sulfato de cobre, cujas principais manifestações clínicas foram náuseas, vómitos esverdeados, diarreia, hipotensão, icterícia e desorientação temporo-espacial. Laboratorialmente traduziu-se por anemia hemolítica com necessidade de terapêutica transfusional, disfunção renal (elevação do azoto ureico e da creatinina, e hematúria), e elevação do cobre sérico e urinário, atingindo valores máximos de 2,6 mg/L (N: 0,7-1,4 mg/L) e 1,1 mg/24h, (N <0,1 mg/24h), respectivamente. Realizou terapêutica de suporte e específica, com D-penicilamina, com evolução favorável.

https://www.spmi.pt/revista/vol12/vol12_n4_2005_220-224.pdf

(Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, 2005).

Iodeto de Potássio: Palavra de advertência Perigo / Frases de perigo H372 Provoca dano aos órgãos (Tiroide) por exposição repetida ou prolongada, se ingerido. Frases de precaução Resposta de emergência P314 Em caso de mal-estar, consulte um médico.

Não há número de registro disponível para essa substância, uma vez que a substância ou a utilização da mesma são isentas de registro de acordo com o Artigo 2 da norma REACH (CE) No. 1907/2006, a tonelagem anual não exige registro ou o registro está previsto para um prazo posterior.

Efeitos irritantes, paralisia, ansiedade, Vômitos O que se segue diz respeito a iodetos em geral: sensibilização possível a pessoas predispostas.

https://www.icb.ufmg.br/institucional/administracao-central/gerencias/residuos/fispq-fichas-de-informacoes-de-seguranca-de-produtos-quimicos/442-iodeto-de-potassio/file

(Universidade Federal de Minas Gerais, 2014).

E em 2017, no site E-Cidadania foi proposto um projeto para a eliminação dos Chemtrails, no Brasil:

Parem com os Rastros químicos (Chemtrails) nos Céus, objetivo de proibir os “Chemtrails”, ou quaisquer pulverizações químicas na atmosfera,

objetivo de proibir os “Chemtrails”, ou quaisquer pulverizações químicas na atmosfera, bem como exigir a apuração de responsabilidades sobre as pulverizações de produtos tóxicos que vêm sendo realizadas clandestinamente no Brasil por aeronaves não identificadas,Dor na garganta vez após vez, inflamação nas vias aéreas, pneumonia de um simples resfriado, Tosse seca persistente que pode durar até meses, mesmo com uso de antibióticos e xaropes de tosse… É dessa forma que a população está ficando, mesmo os mais fortes independente da época do ano e há relatos que cada vez mais as superbactérias estão ficando mais resistentes!! alta incidência de câncer de pele e pode matar 500 mil pessoas por ano de doenças respiratórias. Mudanças imprevisíveis nos padrões de chuvas e ventos, e pode afetar ecossistemas ainda intocados. Testes laboratoriais na água , indicam alta presença de elementos como o alumínio, bário entre outros , após as pulverizações.

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=58993

(E-Cidadania, Senado Federal, 2017).

E aqui, um exemplo da inversão de narrativas da mídia geral, para os mais desavisados:


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