O mundo como o conhecemos é administrado por 400 famílias, na melhor das hipóteses – e 400 empresas, na melhor das hipóteses, que possuem até 60% da riqueza planetária. E respondem à apenas 6 famílias primárias.

Na linha de frente estão os Bancos Centrais – o BIS, o Federal Reserve – e bancos de investimento – Leviatãs variados como BlackRock, Vanguard, State Street, Fidelity, Goldman Sachs, Blackstone, JP Morgan & Co. Os principais Leviatãs, como a BlackRock, têm ações de controle de todas as outras majors, bem como de empresas.

Em seguida, vem a nebulosa Deep State (Governo Secreto) – que inclui tudo o que Ray McGovern define como o complexo MICIMATT (militar-industrial-congressional-inteligência-mídia-academia-think tank [centros de comando estratégicos] ): tudo da CIA e NSA e toda a máquina de guerra para o Conselho de Relações Estrangeiras, a Comissão Trilateral, Big Pharma e Big Tech.

A serviço deste complexo existem vários milhares de gestores, administradores, tecnocratas – incluindo eurocratas, na UE e na OTAN – e outras dezenas de milhares de funcionários, incluindo políticos comprados e pagos, acadêmicos e “influenciadores”.

Os principais centros são Wall Street, Beltway, Silicon Valley, a cidade de Londres, Basel e Davos, Bruxelas, Dubai, Cingapura e Hong Kong.

É um universo extremamente rarefeito. Os verdadeiros Mestres nunca aparecem em público. Eles discretamente realizam tribunais em lugares como o clube de Harvard e os clubes privados em St. James, mas acima de tudo em sua constelação de casas inacessíveis ao público. Eles nem se preocupam em ir a Bilderberg ou Davos, que apenas implementam suas decisões.

É contra isso que soberanos reais como Rússia, China e Irã, o Sul Global e as massas trabalhadoras de todo o mundo estão lutando.


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