Ishmael

Em nossa sociedade, a maioria da população, encarnada e desencarnada, deverá ser paulatinamente transferida para outros orbes, cada qual segundo sua sintonia vibratória. É absolutamente desnecessário que esses corpos celestes, que deverão receber os terráqueos exilados, estejam ligados fisicamente ao planeta Terra, uma vez que a transferência será realizada através dos corpos superiores dos espíritos degredados, que não tem natureza material, em um processo quase automático.  

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Esses companheiros não serão enviados para um único orbe de destino. Quem conhece um pouco o processo sabe que o mesmo se dá por sintonia vibratória e não serão utilizadas espaçonaves, cometas ou planetas chupões para tanto.

Esse processo migratório já está em curso, com milhões de irmãos enfermos sendo retirados de seus cárceres e domínios abissais e enviados para o exílio forçado. Muitos sofreram esse degredo logo após o desencarne, como ocorreu com Hitler e Stalin, por isso não temos notícias deles através da psicografia de tantos médiuns que já escreveram sobre esse período da história. Para esses dois espíritos, o degredo preveniu dores maiores nas mãos de suas incontáveis vítimas.  

Durante os momentos de crise e desencarnes em massa, o ritmo do processo se acentua. Os umbrais estão sendo saneados e esvaziados, quer pelo degredo compulsório, quer pelo reencarne de muitos dos seus moradores, que estão recebendo as últimas e derradeiras oportunidades de redenção na Terra. Todos que aí estão devem procurar desempenhar o papel que lhes cabe com esmero, sempre confiando no Alto.  

No exílio, nossos companheiros, talvez nós mesmos ainda, irão trabalhar intensamente para o burilamento pessoal e, através de suas lágrimas, suor dos seus rostos e o sangue de suas feridas, acalmarão o intenso fogo de suas consciências culpadas. Após essa lenta expiação, retornarão para o antigo lar, se assim for desejado, deixando para trás uma nova civilização, eternamente ligada à nossa e assim sucessivamente.  

O expurgo já teve início há muito tempo. Quando Jesus veio ao mundo “físico”, após séculos de adensamento vibratório, em diferentes esferas espirituais, onde também pregou para esses irmãos, aproximadamente 10% da população espiritual foram separados e mantidos em ambientes de liberdade limitada, para permitir que os primeiros anos do Mestre na Palestina pudessem transcorrer como esperado. A proximidade desses espíritos colaboraria, significativamente, para exacerbar as dificuldades iniciais que os primeiros cristãos teriam de enfrentar, em um mundo bastante primitivo e caótico.

Esse procedimento melhorou o ambiente psíquico global por ocasião do nascimento do Cristo, acelerando o processo de renovação e limpeza, e se manteve nos primeiros anos do século I e II. Mesmo assim, a vida dessas comunidades era difícil, com muitos cristãos perecendo nas mãos dos soldados romanos, por ocasião da primeira revolta judia contra Roma, perseguições religiosas e pela condição miserável de seu tempo.  

Naquela época, esses amigos que residiam na penumbra da civilização terrena foram alertados que a terceira das cinco fases históricas que antecederiam o degredo estava se completando, a vinda do Messias. Foram informados do que estava planejado e como seria executado o expurgo. Nada era segredo e tudo foi inserido nos textos que, posteriormente, seriam conhecidos como parte do cânone do Novo Testamento, com dezenas de alusões a esse fato decisivo. O advento da Doutrina dos Espíritos, dentro e fora do Espiritismo, seria a quarta fase, enquanto a quinta se daria no parto da nova humanidade, nos momentos mais agudos que estamos passando hoje e ainda passaremos nos anos vindouros.  

Como podemos ver, a velocidade dos eventos históricos vem sendo acelerada significativamente e, pela forma mais cuidadosa com que os humanos vêm cuidando dos destinos globais, uma grande guerra mundial não é esperada, embora não seja impossível. O mal gera o mal e aqueles que hoje o praticam deliberadamente estão ou logo estarão presos a esse destino. Não é determinismo, é ação e reação.  

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Naqueles momentos iniciais do cristianismo, os Dragões e seus serviçais, na erraticidade, foram mantidos com liberdade limitada: eles tinham acesso à mensagem salvadora do Messias, mas tiveram suas atividades subversivas limitadas, protegendo a pequena e frágil igreja cristã em formação, mostrando a determinação do Cordeiro. Esses irmãos voltaram à carga nas primeiras décadas após a crucificação, procurando deturpar a elaboração dos textos bíblicos e eliminando quaisquer traços dos demais integrantes da família nuclear de Jesus.  

Graças ao governo divino do mundo, liderado por Jesus, que enviou joias do quilate de Agostinho, Lutero, Teresa, Tomás D’Aquino, Francisco Xavier, Francisco de Assis e tantos outros, a humanidade não degenerou em direção à barbárie. Pelo contrário, seguiu mais forte do que nunca em direção ao que podemos chamar de “fraternidade entre iguais”, cujos contornos estão sendo esboçados no presente, com a criação de diversos fóruns internacionais e entidades que fiscalizam a justiça e os direitos humanos, em âmbito global.  

Desde a segunda metade do século XIX, com a percepção de que os momentos cruciais da história mundial estavam se aproximando e que as cartadas contra o progresso seriam decisivas, com o embrião de guerras gigantescas se desenvolvendo, muitos espíritos das trevas reencarnaram. Tentavam interferir na disseminação do nacionalismo e imperialismo irracionais e com as mensagens e atividades dos enviados do Alto, jogando o mundo em uma tenebrosa crise de valores, como que a vemos atualmente.

Fonte: http://ensinamentos-esotericos.blogspot.com/2018/02/o-expurgo-planetario-ishmael.html


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